Como a tecnologia aumenta a felicidade no trabalho

O que você prefere: ganhar bem ou ser feliz no trabalho? Por mais estranho que possa parecer para alguns, a segunda opção vem se tornando cada vez mais escolhida, a ponto de ser quase unanimidade entre as novas gerações.

Esta mudança de comportamento já é muito bem observada nos departamentos de RH, que enxergam em novas tecnologias uma excelente oportunidade para melhorar o índice de felicidade entre os seus colaboradores.

Por mais contraditório que isso possa parecer, a tecnologia auxilia empresas a se tornarem cada vez mais humanas. Com softwares de análise comportamental, o RH consegue entender seus colaboradores de uma maneira muito mais aprofundada, e faz com que eles também compreendam melhor a si mesmos.

Este ciclo de auto-conhecimento é fator-chave na busca pela felicidade, tanto na vida quanto no trabalho.

Porque se preocupar com a felicidade de seus colaboradores

O aumento da produtividade é a resposta mais lógica para essa questão. Afinal, pessoas produzem mais quando estão felizes. Mas a felicidade no trabalho também oferece outros benefícios.

Em 2016 a Revista Exame divulgou um ranking das 50 empresas com os funcionários mais satisfeitos no Brasil. Analisando os membros desta lista, foi constatado um aumento no engajamento, na paixão, na confiança e no respeito entre os funcionários.

Empresas com colaboradores felizes e satisfeitos fortalecem sua imagem como marca empregadora (Employer Branding). Isso resulta tanto na retenção quanto na atração de talentos, fazendo com que mais pessoas tenham interesse em fazer parte do seu time.

O que deixa os profissionais felizes no trabalho

Tudo começa por estar feliz com o que está fazendo. Sentir que as suas tarefas estão alinhadas com suas crenças e propósitos. Esta é a parte em que nós, pessoas, somos os responsáveis por identificar. Agora olhando pela perspectiva de um departamento de RH, existem algumas estratégias efetivas para contribuir com a felicidade do seu time.

Alocar pessoas em áreas ou projetos que se enquadrem com seu perfil é fundamental, contribui não só para o bem estar, mas também para a produtividade. Nesse quesito, o apoio de tecnologias de análise de perfil comportamental, como o PDA, podem contribuir para o êxito de gestores e profissionais de RH.

Outro ponto a ser observado é a influência comprovada da Esperança nos índices de felicidade. O funcionário que sente que não existe espaço para o crescimento em seu trabalho tende a estar menos feliz. Oferecer plano de carreira, ou contribuir para o crescimento profissional de um colaborador, são escolhas estratégicas que podem evitar que isso aconteça.

A importância do autoconhecimento

Como falamos anteriormente, encontrar a felicidade no trabalho é uma tarefa de duas vias: é responsabilidade da empresa e do próprio funcionário. Para ambos, o autoconhecimento é o princípio de tudo.

Uma pessoa que se conhece verdadeiramente e é capaz de entender suas emoções, se aceita, é menos ansiosa e mais feliz. Meditação, práticas de yoga, terapias convencionais e alternativas são meios para se obter esta evolução pessoal.

No ambiente profissional, a mesma lógica vale para as empresas, pois quanto mais informações elas têm sobre o perfil comportamental dos seus funcionários, mais apta estará para alocar pessoas nas vagas corretas e identificar quais características podem ser aproveitadas e quais precisam ser evoluídas.

As empresas que buscam uma melhor compreensão de seus funcionários podem encontrá-la com o auxílio de consultorias ou com a construção de um departamento de Recursos Humanos com maturidade digital.

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